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Mulheres pastoreando a Igreja, é bíblico?
Mulheres pastoreando a Igreja, é bíblico?

Mulher pode Pregar e ser Pastora Sim !

Reflexão: Um pastor perguntou para outro pastor, Ei me diga onde estar escrito nas escrituras  Pastora, O outro respondeu é muito simples, no mesmo capitulo e versiculo que estar escrito Missionaria, então ele se calou pois não existe nenhuma referência na Biblia direta dizendo Pastora ou Missionária .

 Mulher pode pastorear?

A minha missão aqui no ministério caminho e verdade, é buscar traduzir a verdade das Escrituras sem nos deixar levar por nossas opiniões pessoais, nem nos prender às tradições de homens. Por isso vez por outra sofro com as pedradas dos legalistas de plantão e de muita gente que se sente ofendida com a verdade.



Não tenho medo de encarar temas polêmicos, nem de expor a escritura com franqueza, não tenho pretensão de impor meu ponto de vista nem de manipular a verdade.

Infelizmente a verdade é que, apesar de dizermos que a Bíblia é a nossa única regra de fé e prática, muitas vezes nos deixamos levar por nossas opiniões pessoais e tradições e buscamos na Bíblia a justificativa das nossas opiniões pré-concebidas.



Critica-se tanto o cisco no olho do outro, mas não se olha para a trave encravada no nosso próprio olho. Somos sim, presos a tradicionalismos, somos sim levados pelas nossas próprias opiniões e preconceitos, e buscamos na Bíblia apenas as nossas justificativas..



O que eu quero tratar é esse polêmico tema que é a ordenação pastoral feminina ou, popularmente falando, as “mulheres pastoras”.



Falando com absoluta sinceridade a verdade é que até agora eu não vi nenhuma defesa teológica mais profunda que embase a ordenação feminina, portanto, fica difícil elencar aqui esses estudos, por outro lado, a quantidade de estudos que condenam a ordenação feminina é infinitamente superior. Basicamente os que condenam a ordenação pastoral feminina usam os seguintes argumentos:



Os que criticam a ordenação feminina defendem que há uma hierarquia na criação, que a mulher foi criada como ajudadora e não como líder. Falam também que por conta deste papel feminino Deus elegeu que os homens é que devem exercer autoridade ficando a mulher com o papel de submissão e ajuda.

Citam que não há sacerdócio feminino no livro de Levítico, nem em nenhuma passagem bíblica. Que Jesus escolheu apenas homens como apóstolos e que as doze tribos de Israel tiveram como cabeça patriarcas e não matriarcas. Além disso, a Bíblia foi inteiramente escrita por homens e não há nenhuma mulher entre os escritores da Palavra.

Assim, segundo este ponto de vista, há uma clara determinação de que apenas homens podem ser usados em papel de autoridade.



Para confirmar, usam o texto de Paulo que define as prerrogativas do pastor, sempre referentes a homens – “marido de uma mulher só” – e que Paulo afirma sua visão da posição feminina em duas passagens da Bíblia:



"...a mulher aprenda em silêncio e em toda a sujeição. Não permito, porém que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio." ( I Tm 2:12-14 )



“...conservem-se as mulheres caladas nas igrejas, porque não lhes é permitido falar; mas estejam submissas como também a lei o determina. Se, porém, querem aprender alguma coisa, interroguem, em casa, a seu próprio marido; porque para a mulher é vergonhoso falar na igreja.” (I Co 14:34-35)



Por último, falam também do que seriam considerados desastres das pastoras e elencam heresias e comportamentos considerados errôneos de pastoras, como prova da maldição que recai por conta de sua desobediência e afirmam que em quase dois mil anos a igreja existiu sem pastoras.

O que pensar de tudo isto?

Como tem sido o norte do Fruto do Espírito até aqui, vamos deixar as escrituras falarem e vamos analisar cada um destes argumentos à luz do Espírito do Evangelho e das claras definições da Bíblia. Muitas vezes somos criticados como se defendêssemos este ou aquele comportamento, deixo claro que tenho minha preferência pessoal sobre este tema, mas minhas preferências não estão em foco.


Vamos ver cada argumento e ver o que a Bíblia diz:

A Bíblia diz que a mulher é submissa a seu marido e, portanto, não pode exercer liderança espiritual sobre ele e, assim sendo, não pode ser pastora. 



O argumento é absolutamente correto em seu princípio, mas sua conclusão é equivocada. É o que os filósofos chamam de falácia. Quando a Bíblia fala em submissão feminina, fala em submissão da mulher a seu esposo, dentro de sua relação de casamento, não fala de submissão a todo e qualquer homem. Ora, a mulher deve ser submissa à seu esposo – e somente a ele – e esta submissão não significa esmagamento, nem anulação de suas potencialidades. Senão vejamos:



Não existiu época em que o patriarcado foi mais forte que no antigo Testamento. Era a época da lei e não da graça, segundo os teólogos. Nesta época, era proibido expressamente às mulheres assumirem quaisquer posições de autoridade espiritual. Naquele tempo, Deus governava sobre seu povo através de Juízes, estes eram levantados por Deus, sem leis nem genealogias, unicamente por graça. Este era o propósito de Deus, de tal maneira que quando o povo desejou por um rei sobre si, o Senhor disse textualmente que o povo estava na realidade rejeitando a Ele. Portanto, a autoridade dos juízes era a autoridade do próprio Deus, mais até do que no período dos reis de Israel.



Mesmo neste contexto de feroz patriarcado o Senhor levantou uma mulher para exercer autoridade sobre a nação: Débora. O mais interessante é que ela era casada, esposa de um homem de nome Lapidote. Se a submissão feminina significasse submeter-se a todo e qualquer homem, Deus não levantaria uma mulher sobre Israel. Do mesmo modo, se submissão feminina significasse que apenas o marido pudesse exercer autoridade espiritual, Deus deveria ter levantado Lapidote como juiz, já que era claramente um processo de eleição divina, conforme



Portanto, o argumento da submissão feminina como impedidora ao ministério pastoral não é procedente á luz das escrituras. Sobre o tema submissão feminina trataremos em outro artigo, pois é outra falácia de dominação do outro que precisa ser desmitificada.



Além disso, há outro fator de suma importância. A Bíblia ensina, de acordo com a carta de Paulo aos Efésios 4:10-11, que é o próprio Deus que levanta pastores, ora o mesmo Espírito que levantou os juízes levanta os pastores e este Espírito que levantou uma mulher no tempo da Antiga Aliança sem restrições, estaria limitado agora? Seria o único caso em que a Nova Aliança veio para restringir a graça o que é claramente um contra-senso.



Não há sacerdócio feminino no livro de Levítico, nem em nenhuma passagem bíblica, isto demonstra que Deus desaprova o ministério pastoral feminino.



Esta é mais um argumento em que se parte de premissas verdadeiras para se chegar a conclusões falsas. Primeiro que não pastor não é o sucessor dos sacerdotes da Antiga Aliança. Sacerdotes são todos os crentes e não apenas uma casta de homens, todos submissos ao Sumo Sacerdote Cristo Jesus. Portanto, é equivocado querer equiparar a função pastoral com o sacerdote do Antigo Testamento. Além disso, comete-se o erro de se usar a omissão da Bíblia como sinal de condenação, ora isto é desonesto, pois no livro de Levítico 21:18 há clara proibição que o sacerdote seja um anão, ou sofra de algum problema físico, não poderia ser nem cego nem coxo.



Ora, temos hoje pastores cegos e com problemas físico e ninguém nunca usou este argumento para proibir-lhes o acesso ao ministério. Usar a omissão como justificativa e não usar o que é claro é outro ponto que mostra o interesse de achar justificativas para seus preconceitos. Por uma questão de coerência, quem defende esta tese da inexistência de sacerdotisas no AT como argumento para condenar a ordenação feminina deveria também defender a proibição de ordenação pastoral para cegos, coxos, anões ou até mesmo para quem tivesse mão ou pé quebrado.



Jesus escolheu doze homens para apóstolos, foram homens que foram cabeças das tribos de Israel e homens que escreveram a Bíblia



Novamente o argumento que tenta confundir omissão com condenação ou proibição. Jesus não escolheu nenhum negro, ao que conste na Bíblia, nem escolheu nenhum cego, nem escolheu nenhum aleijado para ser apóstolo, isto significa que todos eles estão proibidos de serem pastores? Aliás, se seguir esta linha esdrúxula, há muito mais argumentos contra os cegos e coxos serem pastores que contra a mulher pastora.

As mulheres pastoras têm ensinado heresias e caído em pecado e escândalos


Não me consta que as mulheres pastoras tenham patrocinado mais escândalos que os homens pastores. E os desvios, tanto de homens quanto de mulheres, têm mostrado o quanto a igreja tem sido precipitada em impor as mãos e ordenar pessoas para o ministério pastoral.

A Igreja passou quase dois mil anos sem pastoras


Em primeiro lugar devemos deixar bem claro que um comportamento que dure muito não quer dizer que é correto, a igreja estabeleceu a inquisição que durou cerca de 500 anos, nem por isso a inquisição passou a ser algo bom. Por outro lado, é mentiroso dizer que a igreja viveu sem pastoras, o que não existia era o reconhecimento destas pastoras. Inúmeras foram as “missionárias” que pregaram a Palavra, evangelizaram, ensinaram, aconselharam, fundaram igrejas, atuando como verdadeiras pastoras, sem reconhecimento e sem voz, pois qualquer tentativa de buscar este reconhecimento da igreja era visto como rebeldia e eram sumariamente expulsas do convívio da igreja, preço alto demais a se pagar por um mero título.



Pastores sempre foram levantados por Deus e Ele levantou inúmeras pastoras independente da teimosia, cegueira e injustiça dos líderes eclesiásticos que usufruíam do trabalho, mas negavam a destra da comunhão como iguais no chamado. Deus não está sujeito às regras da igreja.

As qualificações para o pastorado

Paulo fala das qualificações para aqueles que almejam o pastorado em duas passagens a primeira no terceiro capítulo da primeira carta a Timóteo e a segunda no primeiro capítulo da carta a Tito. Em ambas passagens as referências às qualificações eram masculinas. Não seria isto também evidência da proibição ao pastorado feminino?



De todos os argumentos este eu considero o mais desonesto. Se o uso do gênero indica que o mandamento é apenas para um sexo então chegamos à conclusão que pelos dez mandamentos é lícito à mulher cobiçar o marido da “próxima”, dado que apenas ao homem é dirigido o mandamento. Do mesmo modo podemos afirmar categoricamente que o homem sábio não edifica sua casa e o homem tolo não a destrói.



A Bíblia foi produzida em uma sociedade patriarcal e é natural que se usassem expressões condizente com esta cultura de predomino masculino. A linguagem bíblica expressa princípios e estes princípios devem ser sempre para todo homem. Usar isto para determinar uma lei é injusto e demonstra o desejo de se amontoar o máximo de argumentos possíveis para, pela quantidade deles, nublar o entendimento.

E quanto aos escritos de Paulo?

Vamos a eles. Primeiro, vamos ver a passagem da primeira carta de Paulo a Timóteo:



"...a mulher aprenda em silêncio e em toda a sujeição. Não permito, porém que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio." ( I Tm 2:12-14 )



Esta passagem apresenta uma clara recomendação de Paulo contra o ensino feminino. Mas note que Paulo usa o termo “Não permito” e não diz em nenhum momento que seja Palavra ou mandamento de Deus, apenas expôs sua posição pessoal, assim como nesta mesma carta ele recomenda que Timóteo não beba somente água, mas tome também um pouco de vinho por conta de suas freqüentes enfermidades estomacais.



Ora, nenhum crente sai por aí bebendo vinho para curar enfermidades no estômago só porque Paulo recomendou isto a Timóteo, não é porque é recomendação de Paulo que passa automaticamente a ser mandamento divino, principalmente quando o próprio Paulo usa a expressão na primeira pessoa do singular e não usa nenhuma outra referência a isto como mandamento de Deus.



Além disso, o contexto fala de exercer autoridade sobre seu esposo e não sobre qualquer homem, argumento que já expomos anteriormente.

Vamos ao segundo texto:

“...conservem-se as mulheres caladas nas igrejas, porque não lhes é permitido falar; mas estejam submissas como também a lei o determina. Se, porém, querem aprender alguma coisa, interroguem, em casa, a seu próprio marido; porque para a mulher é vergonhoso falar na igreja.” (I Co 14:34-35)



De todos os argumentos que tive contato até aqui este é o único que efetivamente provoca uma reflexão mais aprofundada. Neste texto Paulo fala claramente em manterem-se a mulher calada e ainda de só poderem perguntar a seus maridos em casa o que em tese proibiria qualquer chance de esta mulher tornar-se pastora. Além disso, diferente da recomendação a Timóteo, Paulo fala que tais recomendações são mandamento de Deus (I Co 14:37). Estaria aí a proibição do pastorado feminino?



Novamente, o que interessa é o que a Bíblia diz e não minha opinião pessoal, e a Bíblia em seu todo não apresenta nenhum mandamento direto contra a ordenação pastoral feminina. Mesmo esta passagem não fala especificamente contra pastoras, a proibição viria por dedução e não por mandamento claro. Seria como se dissesse: “já que não podem falar como irão ensinar, pregar ou aconselhar?”.

Vamos então a análise do texto em seu contexto:

Salta à vista que este texto de Paulo é absolutamente radical em sua aplicação. Levado às suas implicações mais profundas, teríamos que considerar que a mulher sequer poderia interromper um professor de EBD para fazer uma pergunta. Aliás, seria proibida de ser professora, a não ser, talvez, para outras mulheres. Em uma aplicação ainda mais bizarra poderia até se proibir que mulheres cantassem louvores.



Mas o texto fala de um contexto específico onde Paulo fala do uso de dons espirituais e nesta passagem específica ele fala do dom de profecia. Se levarmos em conta que ele escreve sua carta à igreja de Coríntios, uma cidade conhecida por suas sacerdotisas prostitutas, fica bem claro que a intenção do autor da carta é diferenciar os cultos cristãos dos cultos pagãos que se fazia naquele lugar com excessos escandalosos.

Um gentio entrando em uma igreja e vendo mulheres a profetizar poderia facilmente considerar que ali estava acontecendo mais um culto a um Deus pagão e aguardar ansiosamente o momento onde a profetisa se permitiria aos deleites masculinos como sinal de adoração. Isto em uma igreja nascente e pequena, poderia muito bem gerar um clima de agressividade e até de violência por parte dos que se considerariam enganados.



Isto ganha ainda mais reforço se considerarmos que é nesta mesma carta, no capítulo 11 que Paulo ordena que as mulheres usem o véu e, mais interessante ainda e que Paulo escreve “Toda mulher que ora ou profetiza com a cabeça sem o véu desonra a sua própria cabeça” (I Co 11:5) Ora, mas ele próprio não proibiu a mulher de profetizar na igreja e que deveria estar calada? Como agora ele fala em mulheres profetizando de cabeça descoberta?



Lógico que a questão não é a proibição para todos os cristãos e todas as igrejas, pois se assim o for Paulo entra em contradição consigo mesmo, e, ainda por cima todas as igrejas deveriam adotar o véu sobre suas mulheres. Portanto, todo o contexto desta passagem indica uma clara recomendação para aquela igreja específica e para todas as outras que passassem pelo mesmo problema e não um mandamento a ser seguido por todos os cristãos.

Conclusão

Conforme tudo o que avaliamos podemos afirmar categoricamente que nada há na Bíblia que condene explicitamente o ministério pastoral feminino. Sendo assim, toda a construção será cultural, de acordo com cada sociedade e cada igreja. Não há nada que proíba, nem nada que determine e nestes casos nós não podemos, sob pena de sermos desonestos com a Palavra impor como mandamento de Deus tal proibição.



Novamente, eu não defendo o ministério pastoral feminino, eu exponho a Palavra e procuro ter o cuidado de não ir nem além, nem aquém do que ela recomenda.



Analisando todos os argumentos e pelo que a Palavra me revela, o máximo que eu posso dizer sem violentá-la é que preferencialmente o ministério pastoral deve ser exercido por homens, mas isto de forma alguma invalida que em determinadas circunstâncias o Espírito Santo em sua soberana prerrogativa decida levantar mulheres para o ministério.



Isto é o que honestamente se pode dizer sobre o tema. O mais são construções humanas e briga por poder.



Seja como os crentes de Beréia. Verifique na Palavra se as coisas que eu digo são de fato assim.


Missionário: Francisco Brandao


Ministério: Caminho e Verdade


Blog: jeovayeshua.blogspot.com


 




MULHER PODE OU NÃO SER EXERCER MINISTERIO PASTORAL.


“E estava ali a profetisa Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Esta era já avançada em idade, e tinha vivido com o marido sete anos, desde a sua virgindade” Lucas 2:36


Efésios 4:11 - E ele deu uns como apóstolos, e outros como profetas, e outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres.

Há quatro passagens que recomendam que a esposa se sujeita ao próprio marido (Efé. 5:21-33, 6:5-9; Col. 3:18, 22-25; 1 Ped. 2:18-25--3:1-7, Tito 2:2-5, 9-10). Nossa interpretação destas passagens é que a parte sobre os escravos era para as circunstâncias da época mas de maneira alguma justifica a escravidão.

Mas a parte sobre as esposas não era para as circunstâncias da época e justifica a sujeição das esposas enquanto o mundo perdurar. A esposa seja sim sujeita a seu marido, mais nada a impede de ser líder na igreja.


É fato que o Apóstolo Paulo em sua epístola, faz algumas restrições às manifestações das mulheres na igreja, mas, antes de generalizarmos estas recomendações Paulina é preciso que façamos uma analise da situação feminina diante da cultura oriental, ainda hoje, as mulheres são vista como um ser inferior sem voz ativa, eram comercializadas, proibidas de estudarem, saírem às ruas ou mesmo se mostrarem.

Esta visão cultural justifica por completo a ação do Apostolo, a igreja carecia de credibilidade diante da sociedade constituída por gentios, a instituição de mulheres como líderes não seria uma atitude sábia à obra missionária.
O Fato é que não há base Bíblica para se negar a ordenação de mulheres ao Pastorado.

Mulher pode ser pastora sim, vejamos esta passagem hermeneuticamente:

A questão do Timoteo "não permito que mulher ensine" deve ser observado nos escritos de Paulo, que as vezes ele diz: digo não eu mais o senhor, outra hora, ele diz: digo eu não o Senhor. (I Timóteo 2:11 a 15)
1 Co 7: 10 a.

" Todavia, aos casados mando, não eu mas o Senhor..." 

1 Co 7:12 a

"Mas aos outros digo eu, não o Senhor..."

Então há que se notar que quando Paulo está ministrando alguma interpretação pessoal ele dizia "EU", quando era algo que se não havia de se discutir, ele diz que era Deus que mandava.

Como o caso da mulher ensinar neste contexto, era de opinião dele, não mandamento do Senhor.

Na Bíblia encontramos as mulheres exercendo uma série de atividades eclesiais, por exemplo: Servindo na igreja (diaconisas), evangelistas, profetisas, pregadoras, obreiras, etc. Diante de tantos exemplos, é impossível negarmos o chamado e a unção de mulheres ao pastorado.

Inclusive, o mover do Senhor é uma realidade em nossos dias, mesmo que não houvesse nenhuma citação na Bíblia endossando o chamado feminino, ainda assim seria aceitável, desde que revelado pelo Espírito Santo de Deus, o verdadeiro edificador da igreja.(Rm 16.1-6,Fp 4.3,2Rs 4.9,10 ,Mt 26.12,13 ,
Profetizas:

Miriã: Ex 15.20 “A profetisa Míriam, que era irmã de Arão...” 
Débora: Jz 4.4 “Débora, mulher de Lapidote, era profetisa...” 
Hulda: 2Rs 22.14 “Então, os sacerdotes... foram ter com a profetisa Hulda.” 
Noadia: Ne 6.14 “... profetisa Noadia e dos mais profetas ...” 
Ana: Lc 2.36 “Havia uma profetisa, chamada Ana...” 
Filhas de Felipe: At 21.9 “Ele tinha quatro filhas solteiras que profetizavam.”

Juíza Instituída por Deus em Israel:

Débora: Jz 4.4 “...Era também juíza dos israelitas naquele tempo.” 
Obreiras: Priscila: At 18.26, 
Diaconisa: Febe: Rm 16.1,2
Pregando aos judeus no templo: Ana: Lc 2.37,38, 
1 Corítios 11:5: "Mas toda mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta desonra a sua cabeça porque é a mesma coisa como se estivesse rapada". 

Isto mostra que a mulher casada orava e pregava no tempo do Novo Testamento. 


- Profetas e Profetisas do Antigo Testamento
: Miriã (Ex. 15:20-21 e Núm. 12:1-2) 
Segundo vamos olhar as passagens do Novo Testamento sobre as mulheres que acompanhavam Jesus para verificar que as mulheres eram mandadas por anjos e por Jesus a falar livremente entre os discípulos e os apóstolos. Estas mulheres nada sabiam de manter silêncio e quietude.

 
Marcos 15:40 e 41,Marcos 16:1 a 8,Mateus 27:55 e 56, Mateus 28:1 a 10,  Lucas 23:49, Lucas 24:1 a 8.O que as mulheres se lembraram pode ser traçado para as seguintes passagens. Se não fosse a pergunta do anjo, nós não iriamos saber que as mulheres estavam presentes nestas ocasiões.


Marcos 9:30 a 32,  Lucas 24:9 a 11, João 20:1 11, 14, 16 a 18.  Estas passagens nos deixam ver que as mulheres solteiras e casadas eram consideradas verdadeiras colegas no meio dos discípulos e apóstolos de Jesus.

Anjos e Jesus as encarregaram com a mensagem mais importante no mundo, e esta mensagem tornou-se parte das suas experiências próprias sobre as quais elas eram mandadas pregar e testemunhar
Cinco homens poderosos do reino foram mandados pelo Rei Josias a profetisa Hulda. Ela respondeu com a frase profética comum: "Assim diz o Senhor".(2 Reis 22:13 a 20)


Jesus se tornou visível em primeiro lugar às mulheres que acompanhavam Jesus e seus discípulos. As filhas de Filipe são entre aqueles chamados de grandes luzes e autoridades sobre o dia genuino da Páscoa.

Podemos crer que as quatro filhas de Filipe e Ámias de Filadelfia que eram virgens e profetizas, tidas em tão alta estima, também exortaram os irmãos com muitas palavras e os fortaleceram.
É perfeitamente razoavel pensar que a Senhora Eleita teve uma igreja na sua casa.(2 João 1-13)

Veja Cinco livros do Novo Testamento testemunham de mulheres com igrejas nas suas casas. 

1. Maria em Jerusalém, mãe de João Marcos, Acts 12:12 
2. Lídia em Filipos, vendedora de púrpura, Atos 16:14-15, 40 
3. Prisca e Áquila em Éfeso, Romanos 16:3-5 
4. Cloé em Corinto, I Cor. 1:11 
5. Áquila e Prisca em Roma, I Cor. 16:19 
6. Ninfa em Colossos, Colossenses 4:15 
7. Áfia e Arquepo, Filemom vs. 1-2 
8. A Senhora Eleita e a sua irmã eleita na Ásia Menor, 2 João vs. 1 e 10 

1. As quatro filhas de Filipe em Hierápolis, Atos 21:8-9. 
2. Áfiaem Colossae , Filemon vs. 2. 
3. Ninfas em Laodicéia, Colossenses 4:15. 
4. Jezabel em Tiatira, Apocalipse 2:20-25. 
5. Febe em Cencreia, Romanos 16:1-2. 
6. As dez mulheres mencionadas em Romanos 16. 

(Atos 5:1 a 14) Quando Safira concordou com o seu marido, Ananias, a mentir para o Espírito Santo, ela sofreu a mesma morte instantânea que ele sofreu.

A lição para as esposas cristãs é que elas não podem concordar com seus maridos contra os ensinamentos de Deus.

E outra vez precisamos lembrar: "Porque há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem." (I Tim. 2:5).


Aprendi que Deus não fez a Mulher da cabeça do Homem, para não estar acima dele, também não fez dos pés para não ser pisada por ele, mas a fez da costela, para que esteja ao seu lado, igual portanto, e assim perto do coração para que seja amada por ele, e de debaixo do braço, para ser protegido por ele. Sendo o cabeça sim, por ter sido feito primeiro e por representarem assim Cristo e a Igreja.

“Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo.” Efeseos 5:23

Galatas 3:28 

- Não há judeu nem grego; não há escravo nem livre; não há homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.

Informamos que a figura de profetiza não existe no mundo atual, as profetizas da época faziam o que hoje faz as pastoras.